13 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial do Rádio.
Quem não tem uma história em que o rádio esteja presente? Escutar as notícias de manhã, no carro ou no celular, a caminho do trabalho. Ouvir o gol do time narrado com emoção, mesmo acompanhando o jogo de dentro do estádio. Aquela música preferida, que você pede silêncio e aumenta o som para não deixar passar e escutar pela milésima vez.
Mesmo com todas essas histórias, reais, a comemoração mundialmente dessa data é novinha. Somente há 6 anos a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) decretou o Dia Mundial do Rádio. O dia foi escolhido para a mesma data da criação da Rádio ONU, em 1946. Nesse dia, a Rádio ONU transmitiu um programa pela primeira vez simultaneamente para 6 países.
Além da celebração à Rádio ONU, a UNESCO mostrou reconhecimento ao rádio, que tem grande impacto social e garante acesso à informação.
Neste ano, o tema escolhido não podia ser outro: “O rádio é você!”. O objetivo é chamar o público para participar não só ao vivo, mas também para engajar nas políticas e planejamentos da radiodifusão.
“No caminho para o trabalho, nos nossos lares, escritórios e campos, em tempos de paz, conflitos e emergências, o rádio continua sendo uma fonte crucial de informação e conhecimento, abrangendo gerações e culturas, nos inspirando com a diversidade da humanidade e nos conectando com o mundo”. Comentou a diretora geral da UNESCO, Irina Bokova, em texto publicado especialmente para as comemorações do Dia Mundial do Rádio de 2017.
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No Brasil, há 51 anos o rádio é celebrado no dia 25 de Setembro, data de nascimento de Edgar Roquette Pinto, considerado o Pai do Rádio no Brasil. Este ano, o rádio no Brasil completa 95 anos com relevantes mudanças ao longo dessas nove décadas.
A primeira delas, e uma das mais importantes, é a expansão do alcance das rádios através da internet que pode ser acessada por meio de celulares, tabletes e computadores, por exemplo.
Mesmo sendo uma mídia barata, que pode não render muito, o rádio vem ganhando as plataformas digitais. Em pesquisa divulgada pela ABERT (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) “89% das pessoas residentes em 13 regiões metropolitanas do país ouvem rádio, representando mais de 52 milhões de ouvintes”.
Mas a audiência ainda é medida por receptor comum. E nós sabemos que há um número grande de ouvintes nos computadores e nos aplicativos. A ABERT apoia a integração do rádio e as plataformas digitais e incentiva a criação de aplicativos. Porque não tem como fugir da internet, não é mesmo?
E se o rádio trabalha com interatividade, nada mais coerente que se unir com o digital. Quer participação maior que nas Redes Sociais?! A interação com o público é imediata na internet, assim o relacionamento e participação dos ouvintes só aumentam.
Sendo assim, o rádio, que já conquistou o maior número de lares brasileiros, segundo o Ministério das Comunicações, tende a aumentar ainda mais seus ouvintes com a integração dos aplicativos e web rádios.
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