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Você já deve conhecer a máxima “quem não é visto não é lembrado”, certo? Quem tem um produto ou serviço sabe bem disso. Se no offline já se investia muito em publicidade, assessoria e relações públicas, atualmente nós temos o universo online como grande aliado de quem deseja investir em estratégias de divulgação.
No entanto, se na publicidade tradicional a sua marca vai atrás do público, hoje em dia é bem diferente. A produção de conteúdo baseia-se, primeiramente, em atrair o cliente ao seu produto ou serviço em vez de produzir propagandas ou releases para a imprensa.
O melhor é que esse trabalho pode ser feito em conjunto com as outras especialidades: suas propagandas serão mais bem-aceitas pelo público, que já vê você com credibilidade. Portanto, sua força como fonte jornalística também aumentará.
No entanto, a produção de conteúdo demanda estudo, cuidado e dedicação para dar certo. Quer saber como isso funciona, quais tipos existem e como começar? É o que nós mostraremos neste post. Confira!
O que é produção de conteúdo?
Produzir conteúdo é uma maneira de educar seu público sobre seu produto e sua área de atuação, firmando a sua marca como autoridade no assunto. Veja um exemplo: você é nutricionista e quer que seu consultório tenha mais clientes, mas não sabe como atrair essas pessoas e mostrar seu vasto conhecimento na especialidade.
Você pode, então, oferecer conteúdo que fale sobre saúde e bem-estar, reeducação alimentar e sobre a importância de atividades físicas. Assim, você mostrará ao público (que, a propósito, também precisa ser decidido anteriormente) que sabe o que faz e que é muito competente como nutricionista.
Com informações confiáveis, precisas e bem desenvolvidas, o visitante sempre o verá como uma fonte de credibilidade para procurar informações sobre o assunto e, futuramente, marcará uma consulta.
Seu serviço não precisa ser dito de cara, você pode começar atraindo seu público resolvendo dúvidas mais abrangentes, nutri-lo com informações mais específicas e, por fim, mostrar como seu produto ou serviço pode ajudá-lo.
O conteúdo pode abordar desde entretenimento até assuntos técnicos. O importante é que a linguagem seja de fácil entendimento até para um público que não seja alvo do seu trabalho. Mesmo que você não saiba o que é X, Y e Z, é possível entender que a soma de X e Y gera Z. A clareza é a chave do sucesso para qualquer informação.
O mais bacana é que você não precisa investir em apenas uma vertente ― há uma série de meios para postar seu conteúdo. É possível começar por um blog, criar um podcast e, com mais recursos, produzir vídeos para o YouTube ― com uma mídia linkando a outra.
O conteúdo multimídia ajuda você a ser encontrado mais facilmente, a ter mais credibilidade como fonte e a ser mais acessível a outros tipos de público, como clientes com deficiência visual ou auditiva.
Lembre-se dos influenciadores digitais: muitos começaram em blogs e migraram para o YouTube sem largar a plataforma anterior. O importante é agregar. É natural ter mais facilidade em uma plataforma ou outra, mas com o tempo você aprenderá a adaptar seu conteúdo às mais diversas ferramentas interativas.
O importante é que, quanto mais material de qualidade você tiver, mais seu cliente em potencial passará tempo nos seus canais e mais ele confiará em você.
História
Apesar de atualmente ser voltada para ferramentas online, o que hoje conhecemos como produção de conteúdo nasceu muitos anos antes. John Deere, dono da Deere & Company, uma das mais famosas fábricas de equipamentos agrícolas há dois séculos, fez carreira ao criar um tipo de arado de aço.
Essa criação só foi possível ao ouvir o público e adaptar seu produto ao gosto dele. Já seu filho, Charles Deere, não só continuou o trabalho como resolveu educar seus clientes sobre sua área de atuação.
Em 1895, ele criou a revista The Furrow, que não vendia os produtos da companhia, mas explicava o correto modo de uso desses itens e outras novidades do mundo do arado. Com clientes informados, mais lucro para a empresa.
Acredite se quiser, a revista não só ainda existe, como é a maior publicação mundial sobre o mundo agrícola, com distribuição em 40 países, 12 e idiomas e 1,5 milhão de leitores.
Além da Furrow, veja outro exemplo: o Guia Michelin, guia turístico e gastronômico criado por André Michelin, fundador da gigante dos pneus. Na época em que foi criado, em 1900, viajar de carro era muito mais complicado do que hoje em dia.
A intenção de Michelin era trazer orientações sobre troca de pneus, dicas de viagem, restaurantes e outras informações relacionadas a transporte e turismo. Com isso, ele indiretamente convencia seu público a viajar.
O Guia tornou-se tão importante que, a partir de 1920, começou a ser vendido em vez de distribuído. Você também pode fazer parte dessa história ao produzir conteúdo que seja relevante para o seu público.
Persona
Como dissemos, antes de produzir seu conteúdo, você precisa saber com quem está falando. O conceito de “público” é bem amplo e, por isso, não costuma ser tão certeiro quando nos referimos a Marketing Digital. Quem quer chegar ao cliente, seja com um produto ou um serviço, precisa conhecê-lo.
A persona é a representação do cliente ideal, com dados pessoais e até profissionais. Para criá-la, você precisa ter em mente as principais características do seu consumidor, como:
- idade ou faixa etária;
- profissão;
- gênero, estado civil e número de filhos;
- classe social;
- nível escolar;
- região onde reside;
- com quantas pessoas vive;
- características físicas e de personalidade;
- hobbies;
- as principais “dores” do seu cliente ― aquelas que você pode resolver;
- ambições profissionais e pessoais;
- onde consome informações;
- quanto tempo passa na internet;
- quem influencia suas decisões.
Parece muita coisa, mas esses são apenas alguns dos dados que você pode obter ― quanto mais informações tiver sobre sua persona, melhor. A persona é a melhor forma de especificar e, principalmente, humanizar seu público-alvo.
É comum que um negócio tenha mais de uma (justamente pela abrangência do público), mas não exagere para não se perder. Com isso em mente, você já pode começar a planejar o seu conteúdo. A persona influenciará em todo o planejamento, desde a linguagem utilizada até o formato ou canal de conteúdo no qual você deve investir.
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As formas de produção de conteúdo
Agora é a hora de descobrir em quais tipos de conteúdo você pode investir e como eles são divididos. Veja uma lista completa com o que pode ser trabalhado por sua empresa:
Texto
É o formato mais lembrado quando se fala em produção de conteúdo e é o investimento mais curto para transformar sua empresa em autoridade em determinado assunto. Apesar disso, requer estrutura padronizada, escrita clara, bom uso de palavras-chave e implementação de SEO (otimização para mecanismos de busca, em português).
Como dissemos, o conteúdo pode abranger desde posts que esclarecem dúvidas de muita gente até específicos até assuntos mais densos. Esses últimos, chamados de materiais ricos, servem para resolver problemas mais específicos e, portanto, exigem mais pesquisa e estudo por parte do redator.
Para que sua persona possa acessar esse conteúdo mais trabalhado, você pode pedir dados como e-mail, faixa etária, local de trabalho e profissão ― eles vão servir para aprimorá-la futuramente.
Quanto mais denso o conteúdo, mais informações você pode pedir. No entanto, não seja muito invasivo, não exagere e, principalmente, tenha certeza de que aquele conteúdo rico vale as informações pedidas.
Você ainda não está convencido sobre o poder da produção de conteúdo escrito? Sites de empresas que possuem blogs corporativos têm 434% mais páginas e 87% de links indexados nos buscadores. Isso significa que você será encontrado com uma facilidade muito maior e, consequentemente, converterá muito mais usuários em clientes.
Formatos em texto
O conteúdo em texto tem muitas variações. Confira:
Blogpost
É o formato mais popular de produção de conteúdo e, portanto, costuma ser a estratégia inicial das empresas nesse mundo. Por meio do blog sua persona encontrará você com mais facilidade ― ela não precisará parar para ver ou ouvir sobre determinado assunto e, por meio de linguagem simples e objetiva, terá sua dúvida esclarecida.
Por meio do blogpost você começará a:
- desenhar sua estratégia de marketing de conteúdo;
- captar leads;
- levar usuários para sua loja;
- aumentar o tráfego do site;
- angariar mais seguidores nas redes sociais;
- e, claro, tornar-se autoridade no ramo da empresa.
Usando palavras-chave que seus clientes em potencial costumam digitar nas ferramentas de busca, você consegue subir nos resultados de busca e, com isso, aumentar as chances de clique.
O importante é que seu blog não fique parado: tenha uma constância na frequência das postagens. Os blogposts podem misturar textos com gifs, imagens, fotos, vídeos e áudios. É essencial que eles resolvam questões e dúvidas dos clientes.
Listas
A segunda forma mais popular também é um tipo de blogpost, mas é tão fácil de adaptar que pode tomar outros formatos, como vídeo. Aponta-se que o público responde bem a listas. É só ver a popularidade que sites como Buzzfeed ganharam depois de utilizarem esse recurso com alguma frequência.
Além disso, por dividirem o post em várias partes, elas são visualmente mais agradáveis de ver e facilitam a escaneabilidade — ou seja, são lidos mais facilmente. As listas também dão a impressão de que o autor sabe o que há de mais importante sobre um determinado assunto, seja ele de entretenimento ou mais denso.
Elas também atiçam a curiosidade do leitor. Não se esqueça de que sua lista deve cumprir o prometido no título. Ao final, você também pode colocar um bônus, ou seja, um item a mais e conquistar o seu leitor pelas valiosas informações ou dicas.
Infográficos
Um infográfico une dados a imagens e gráficos, que deixam as informações mais agradáveis e fáceis de ler. O texto é separado em pequenos blocos e acompanhado de desenhos representativos. É de rápido entendimento, visualmente interessante e gera mais compartilhamentos.
Pesquisas
Funcionam como infográficos sem os recursos visuais. Você pode coletar dados sobre os clientes, ramos do seu negócio ou área e transformá-los em texto corrido. Números corretamente apurados são bem-vistos pelo público, já que são informações precisas, mesmo que tenham sido retiradas de poucas fontes.
E-books
Materiais muito ricos, repletos de informações organizadas e extremamente úteis para sua persona. Os e-books podem abordar origem de determinado assunto, passando pelos problemas e soluções ― tudo muito bem trabalhado.
Como são materiais para estratégias de captação de leads — ou seja, de contatos qualificados — você pode obter boas informações sobre seu cliente em potencial. O importante é que o conteúdo seja bastante interessante, claro e muito útil para a sua persona.
Whitepapers
São materiais ricos e mais curtos que um e-book. De forma sucinta, um whitepaper aprofunda um determinado assunto apresentando causas, consequências e soluções. Como é relevante e mais denso, deve envolver um tema específico que sua empresa pode resolver. Ele é o material ideal para citar estudos de caso.
E-books e whitepapers precisam ser promovidos para atrair muitos leads.
E-mails marketing
São e-mails enviados pela empresa depois que o usuário se transformou em lead. Ele pode ser de diversas formas, como:
- newsletters, com os posts da semana;
- envio de promoções;
- envio de perguntas para pesquisas;
- confirmação de compra;
- dicas sobre determinado assunto.
Dado o tempo que os usuários de internet passam conferindo e-mails, essa ferramenta é muito útil para manter a conversa e fazer com que seu cliente sempre se lembre de você. No entanto, não exagere nos envios para não ser considerado spam.
FAQs
As perguntas mais frequentes (frequently asked questions) ou FAQs são as maiores dúvidas dos clientes sobre seu produto ou serviço. Elas podem ser um espaço até para esclarecimento de boatos.
O espaço de FAQs no site da Coca-Cola, por exemplo, responde questões como “refrigerante dá câncer?” ou “misturar Coca-Cola com Menthos faz mal?”.
Revistas digitais
As e-magazines lembram os e-books, mas têm uma linguagem mais jornalística e podem abordar mais assuntos diretamente relacionados à empresa, como produtos e serviços. Elas podem trazer entrevistas, notícias e matérias sobre o mercado, estatísticas e até vídeos.
Você pode explorar diversos formatos em uma mesma edição. O layout e o tamanho de uma revista digital costumam aproximar-se de uma versão impressa.
SEO
Por mais especialista que você seja em determinado assunto, isso não adiantará muito se não souber as regras que um texto de conteúdo segue. O SEO é um conjunto de especificações estruturais para otimizar seu post e deixá-lo entre os principais resultados das ferramentas de busca.
Sabe-se que as taxas de conversão são muito maiores entre os três primeiros resultados ― só o primeiro retém 34,36% dos cliques. Portanto, é importante investir nessa técnica para manter-se relevante e aparecer no topo.
O Google considera dois fatores importantes ao catalogar e posicionar as páginas:
- on page: aqueles que devem ser trabalhados dentro da página. Qualidade e tamanho do conteúdo, padronização de intertítulos, escaneabilidade, palavra-chave, URLs amigáveis e otimização de imagem são alguns deles;
- off page: características para trabalhar fora da página. Link building, engajamento e localidade, por exemplo.
SEO exige pesquisa, estudo e investimento de tempo e em ferramentas de monitoramento para funcionar. No entanto, é importante considerar outro ponto além do Google: o usuário. Não adianta seguir todas as regras e deixar o texto chato e repetitivo. Pense em algo que gostaria de ler se tivesse no lugar do seu cliente.
Palavra-chave
É um dos fatores de SEO para posicionar seu site nos topos de busca. A palavra-chave é o termo usado pelo usuário para buscar um determinado assunto nas ferramentas de busca e encontrar o seu site. Para facilitar seu trabalho, o Google tem uma ferramenta chamada Planejador de Palavras-Chave.
Pense em colocá-la no seu título, na introdução, na conclusão e, sempre que possível, em um intertítulo ― mas sempre de forma orgânica, sem forçar. Se o crawler do Google perceber que o texto está lotado de termos repetidos e sem coesão, poderá interpretá-lo como spam. Além disso, nenhum leitor conseguirá ler até o fim.
Áudio
O áudio não costuma ser tão explorado em estratégias de Marketing Digital, mas não deve ser ignorado. Assim como o rádio, ele costuma ser ouvido tanto no trabalho quanto durante o trânsito ou uma corrida.
Ele é uma boa ferramenta para trabalhar mais profundamente seu conteúdo e até fazer algo mais opinativo, com a presença de outros especialistas para deixar as informações ainda mais interessantes.
Formatos em áudio
Veja como explorar esse tipo de conteúdo:
Audiobooks
Versões em áudio dos e-books também são materiais ricos. Eles são gravados com voz humana e são ótimos para quem tem memória auditiva, pois esse usuário tem mais facilidade em compreender e reter informações ouvidas do que lidas.
Audioposts
Versões em áudio dos seus blogposts. Esse tipo de recurso é mais comum em sites de notícias e funciona como matérias de rádio. Caso queira usar esse recurso, escolha os posts mais importantes do seu blog.
Podcasts
Funcionam como programas de rádio que podem ser postados em diversas plataformas e aplicativos, como Spotify, YouTube, SoundCloud e iTunes. Cada edição costuma abordar diversas vertentes de um determinado assunto.
O podcast é uma plataforma muito utilizada para entretenimento e informação. Muitas edições costumam durar por volta de uma hora, tempo suficiente para falar de um assunto de maneira mais aprofundada. Ele fica mais interessante quando há, pelo menos, dois apresentadores e convidados especialistas em pautas atuais.
O público de podcast é formado por jovens adultos que se informam exclusivamente pela internet. Portanto, a preocupação com a clareza no discurso e a qualidade das informações deve permanecer.
Vídeo
É o tipo de conteúdo mais consumido atualmente. É só ver como a maior parte das redes sociais permite compartilhamento de vídeo ou tem um recurso exclusivo para isso. Para que você tenha uma ideia, o YouTube é o segundo maior buscador da internet, perdendo apenas para o Google.
Propagandas postadas nessas plataformas podem angariar bons frutos. A Netflix, por exemplo, produz comerciais que fogem completamente do que costumamos ver na televisão e posta nas mais diversas redes, acarretando milhões de visualizações.
No entanto, para cativar seu público você pode variar do tradicional formato publicitário e voltar-se ao conteúdo que possa ser usado por ele de diversas formas. Confira:
Formatos em vídeo
Veja alguns formatos que você pode explorar na sua produção de conteúdo em Marketing:
Listas
Assim como ocorre em blogposts, listas são assuntos interessantes para vídeos e uma ótima forma de atrair mais seguidores. O usuário provavelmente terá interesse em conferir todos os itens. Além disso, elas costumam ter argumentos curtos e objetivos para convencer quem está assistindo.
Videocasts
São, praticamente, podcasts com recurso visual. Lembram uma versão streaming de um programa de rádio.
Webinars
Bem como os e-books e os whitepapers, os webinars são materiais ricos que pedem inscrição para acesso. Eles funcionam como uma palestra, aula, treinamento ou seminário.
O tema é sempre voltado à especialização da empresa e de muito interesse para quem assiste. Os webinars costumam acontecer ao vivo e, depois, são gravados e disponibilizados para quem não pôde assistir ou deseja rever.
Lives
São transmissões ao vivo que costumam ser feitas em plataformas como YouTube, Facebook, Periscope e na função Stories do Instagram. As lives podem servir para esclarecer dúvidas, fazer demonstrações, transmitir eventos, entrevistar especialistas e criar laços com seus clientes.
3. O que é multimídia?
É a disponibilidade de conteúdo em mais de uma plataforma. Atualmente, é importante que a empresa esteja presente em várias e apresente conteúdos nos mais diversos formatos. Sua empresa deve saber como tirar proveito das mais diversas plataformas, sabendo adaptar seu discurso a cada uma delas.
4. Produção de conteúdo nas redes sociais
Redes sociais também precisam ser trabalhadas e isso vai muito além do que usá-las como intermediário para posts em outras plataformas. Para que você tenha uma ideia, veja alguns números:
- o Facebook tem mais de 2 bilhões de usuários ativos por mês, sendo 130 milhões só no Brasil;
- o Instagram tem 800 milhões de perfis ativos e 500 milhões acessando todos os dias;
- o WhatsApp tem mais de 120 milhões de usuários brasileiros e 1,5 bi no mundo;
- o Twitter, uma das melhores ferramentas de interação e informação instantânea da atualidade, apresenta crescimento maior no Brasil do que no resto do mundo;
- o LinkedIn tem mais de meio bilhão de usuários no mundo ― 32 milhões deles só no Brasil.
Portanto, você precisa não só estar presente nessas redes como também criar conteúdos específicos para elas. Lembre-se de que conteúdos específicos não significa mudança de linguagem — a unidade do discurso serve para dar personalidade à voz da empresa.
Nesse caso, em vez de SEO, o trabalho de otimização é chamado de SMO (Social Media Optimization). Para aproveitar bem os recursos das redes sociais, você pode:
- interagir com os usuários;
- funcionar como um canal de atendimento;
- compartilhar conteúdo de outros usuários que tenham a ver com sua marca;
- mostrar bastidores da empresa ou da criação de um produto;
- fazer entrevistas ao vivo por vídeo;
- otimizar links com imagens;
- pedir sugestões aos usuários e usá-las para guiar sua estratégia de conteúdo;
- usar hashtags para gerar engajamento;
- criar comunidades.
Como você notou, a produção de conteúdo é essencial para quem quer se tornar relevante no mercado digital e autoridade em sua área. No entanto, é fundamental investir em qualidade, relevância, periodicidade, clareza e unidade do discurso. Assim, é questão de tempo para que seu público reconheça a credibilidade de sua empresa.
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