Índice
- Guia de comunicação: como é a linguagem na comunicação de rádios?
- Gostando do artigo?
- Qual a importância da linguagem nesse veículo de comunicação?
- Quais são os resultados negativos quando não é feito de forma correta?
- O que precisa ser evitado na linguagem do comunicador?
- Como melhorar a sua comunicação?
Brenda é uma estudante de jornalismo e começou a se interessar pela área de rádio. Entretanto, ela é ainda é um pouco leiga no assunto e, sem o acesso a um guia de comunicação adequado, não sabe como se dá a linguagem utilizada nas programações da sua web rádio e esquetes.
Ela achava que era preciso apenas ler um roteiro ou falar como se estivesse em uma roda de amigos, ou com o seu chefe, no caso de notícias mais sérias. Entretanto, a linguagem para rádio envolve características e particularidades que fazem com que a mensagem possa ser facilmente absorvida pelos ouvintes.
Para que você não se engane como a Brenda, neste post, poderá acompanhar um verdadeiro guia de comunicação que lhe auxiliará a entender o que é, como fazer e quais cuidados tomar para que a sua narração e locução sejam feitas de maneira profissional. Acompanhe!
Guia de comunicação: como é a linguagem na comunicação de rádios?
A fala é o elemento mais importante de qualquer rádio. É por meio dela que são transmitidas as notícias, entrevistas, radionovelas e até mesmo a grande maioria das músicas que escutamos.
Devido a tamanha importância, é necessário que ela siga algumas regras para que o conteúdo possa ser acessível e compreensível a todos, tanto nas emissoras mais abrangentes quanto naquelas que têm um público mais segmentado. Veja, a seguir, quais são elas.
Simplicidade
Transmitir informações de forma simples não deve ser um dever apenas de uma rádio voltada à comunidade. É importante ter em mente que 52 milhões de pessoas ouvem emissoras de rádio apenas nas regiões metropolitanas. Em regiões mais isoladas do país, inclusive, o rádio é único meio de informação e entretenimento.
Por isso, o radialista deve falar por meio de frases curtas, evitando erudição, mas, ao mesmo tempo, sem utilizar gírias. Assim, tanto idosos quanto jovens poderão entender de forma clara a informação passada. Lembre-se também de que o ouvinte não poderá escutar aquela mensagem novamente, já que esse meio de comunicação é instantâneo.
Respeito ao lide
O rádio é um meio de comunicação majoritariamente jornalístico e, como tal, deve respeitar certas regras seguidas pelo jornalismo em geral, mesmo em um jornal online. Uma dessas regras é o lide, que tem como finalidade entregar todas as informações relevantes de uma notícia para o receptor de uma forma bastante clara e rápida. O lide é formado por seis perguntas envolvendo um fato.
- O quê?
- Quem?
- Como?
- Quando?
- Onde?
- Por quê?
Quando criar o roteiro das suas notícias, organize todos os acontecimentos de acordo com essas perguntas e retire ou encurte as informações menos importantes. Esse tipo de regra pode não se aplicar quando o formato do conteúdo não é noticioso, como em coletivas de imprensa ou entrevistas.
Clareza
Como dito anteriormente, o locutor precisa passar as informações da maneira mais simples e clara possível. Mas não somente isso: ele precisa demonstrar confiança e segurança naquilo que está falando.
Uma boa emissora de rádio deve divulgar notícias da maneira mais rápida possível, conseguindo os chamados “furos de reportagem”. Entretanto, o mais importante deve ser a apuração desse conjunto de informações, de forma a confirmar se aquela notícia é verdadeira ou se aconteceu da forma como foi descrita pelas autoridades e/ou testemunhas.
O radialista precisa transmitir a veracidade dos fatos por meio da sua fala e, para isso, é preciso usar o tom de voz correto e falar de forma confiante, mas nem muito devagar nem muito rápido.
Falar rápido demais faz com que os ouvintes não consigam entender a mensagem, além da possibilidade de o próprio jornalista se atrapalhar ao compartilhar as informações. Esse pode ser um sinal de nervosismo ou dúvida sobre o que está sendo falado, problemas que precisam ser tratados antes de o programa ir ao ar.
Ordem direta e repetição de palavras
Uma prática que pode atrapalhar a compreensão dos seus ouvintes é a fala em ordem indireta. Nesse tipo de organização, os termos que compõem a frase sofrem alterações.
Como consequência, essa atitude pode tornar mais difícil de se entender o que foi dito, em especial, para as pessoas que costumam exercer outras atividades enquanto ouvem a rádio. Portanto, opte sempre pela forma direta (sujeito, verbo, complemento e adjunto adverbial).
É importante ter em mente que a repetição excessiva de palavras também pode se tornar um obstáculo que impedirá a sua informação de chegar ao seu destinatário da maneira correta. Esse vício de linguagem acaba deixando a notícia confusa ou até mesmo entediante.
Para evitá-lo, faça um roteiro, detalhando toda a matéria que será apresentada e, depois, identifique e troque as palavras repetidas por sinônimos, pronomes ou até mesmo frases de senso comum que fazem referência ao sujeito (Rio de Janeiro e cidade maravilhosa, por exemplo). Ao escolher um sinônimo, evite aqueles pouco conhecidos pelo público em geral.
Improviso
Muitas vezes, o radialista não consegue escrever um roteiro ou se preparar para dar uma notícia ao vivo. Assim, é comum que aconteçam alguns deslizes, como a falta de objetividade. Para diminuir a sua incidência, o profissional pode anotar os pontos importantes da notícia ou marcar as informações que vão ao ar, além de falar de forma pausada, para que consiga ter tempo de pensar e organizar a sua fala.
Repórteres que trabalham com rádio precisam lidar constantemente com o repasse rápido de notícias e, com frequência, precisam trazer os desdobramentos de uma mesma notícia de maneira quase imediata. Porém, devem sempre prezar pela apuração dos fatos, para evitar notícias falsas ou mal-entendidos.
A linguagem a ser utilizada no rádio também pode mudar de acordo com o gênero do assunto que será veiculado. Programas focados no entretenimento geralmente tem uma linguagem mais leve e descontraída, enquanto crônicas ou dramatizações pedem um locutor mais teatral, que consiga transparecer os sentimentos que aquela obra quer passar para o ouvinte.
Prática
Por mais que você entenda teoricamente todas as características de um bom comunicador abordadas neste guia de comunicação, assim como termos técnicos da área, é preciso colocar seus aprendizados em prática para conseguir bons resultados. Fazer gravações da sua voz lendo algum texto ou poema e conversar com pessoas são ótimas formas de praticar.
Além disso, você poderá pedir dicas e conselhos a pessoas próximas ou colegas da área que já têm alguma experiência, para que eles possam apontar com maior precisão quais pontos da sua narração precisam ser alterados ou quais práticas precisa abandonar.
Não se intimidar com erros
No começo, é bastante normal cometer pequenos erros durante as transmissões. Aprenda a lidar com essas falhas, agindo com naturalidade e dando seguimento ao programa da melhor maneira possível.
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Qual a importância da linguagem nesse veículo de comunicação?
A primeira transmissão de rádio no Brasil foi feita em 1922. Depois de alguns anos, já existiam várias emissoras por todo o país, principalmente, de cunho jornalístico, levando à população as notícias da região e do mundo. Atualmente, devido aos avanços tecnológicos, essa evolução segue em curso e já é possível criar e ouvir rádios online, por meio de um computador ou celular.
Mas, afinal, por que a linguagem do rádio segue sendo tão importante depois de tanto tempo?
É um veículo dinâmico
Vivemos em uma sociedade imediatista, no qual a praticidade e rapidez são muito valorizadas, tendo em vista o nosso dia a dia cada vez mais corrido e repleto de afazeres, tanto no meio profissional quanto no pessoal.
Nesse contexto, muitas pessoas se mantêm informadas no trajeto para o trabalho, ouvindo rádio em seus carros, por exemplo, ou em seus smartphones, quando estão na academia. Portanto, a linguagem do rádio deve ser tão dinâmica quanto a rotina dos seus ouvintes.
No caso de quem ouve um programa enquanto está no trânsito, é fundamental que a rádio seja capaz de informar com celeridade se há congestionamentos na cidade, orientando os motoristas para evitarem determinadas vias.
Alcança as regiões mais distantes de forma acessível
Se, historicamente, o rádio foi o meio de comunicação que mais se popularizou no Brasil, atingindo até mesmo os lugares nos quais a televisão ainda não se faz presente, ele tem a responsabilidade de informar e entreter pessoas em áreas remotas e isoladas do país, muitas vezes marcadas pela pobreza e baixo grau de instrução dessa parcela da população, impossibilitada de absorver informações por meio de jornais, por exemplo.
Quando comparado às outras mídias, inclusive, esse meio de comunicação apresenta um custo muito baixo, o que permite a criação de emissoras próprias de uma comunidade ou grupos com interesse em comum, criando-se, assim, uma rádio interessante e com um bom conteúdo para essas pessoas.
Ou seja, por ser um meio tão abrangente e ter alta mobilidade, as rádios precisam atender toda essa população de forma igualitária, e isso se faz por meio de uma linguagem que seja acessível a todos. Essa característica o difere dos outros meios, que podem ter uma linguagem que atende determinadas classes sociais ou nichos específicos, seja por questões financeiras, seja por uma relação de poder.
É inclusivo
A possibilidade de imaginação é outro ponto forte da linguagem feita pela rádio. Isso porque, sem os elementos visuais, o ouvinte precisará imaginar aquela situação que está sendo descrita pelo locutor ou narrador.
Não por acaso, o rádio é considerado um meio de comunicação inclusivo, já que pessoas com pouca ou nenhuma visão poderão acompanhar as notícias sem qualquer dificuldade, o que é um pouco difícil de se fazer na televisão ou Internet sem a utilização de programas, aplicações ou outro tipo de recurso que contribua para isso.
Tem a interatividade como marca
Tudo isso acompanhado de uma linguagem acessível e popular faz com que o rádio consiga manter um diálogo com quem o escuta, fator que tem se perdido em meio a um individualismo crescente na sociedade. Assim, o ouvinte não se sente apenas informado, mas sente que também é escutado.
Afinal, o rádio representa amplas possibilidades de interação com os ouvintes. É muito comum que as emissoras recebam ligações ou comentários e mensagens em suas redes sociais, com pedidos de música, elogios para certos programas, dicas ou até mesmo críticas construtivas para melhorar a qualidade da programação.
A linguagem também se reflete na propaganda
Essa linguagem tão próxima com o público também pode ser refletida em propagandas e spots veiculados pela rádio. Ouvir a propaganda de um veículo com o qual você já tem uma certa intimidade aumenta as chances de que uma venda seja concretizada, por exemplo, pois a confiança depositada nele é muito maior.
E, por conta dessa confiança, é importante sempre ter um cuidado com o que é veiculado pela rádio, pois gerar desilusão no ouvinte comprometerá a sua relação com o público atual e até mesmo com seguidores em potencial.
Quais são os resultados negativos quando não é feito de forma correta?
Por ser um meio de comunicação tão importante, certos erros podem afetar a recepção de uma notícia e até mesmo comprometer a credibilidade da rádio. Em algumas rádios de esportes, é comum que os locutores cometam alguns erros gramaticais, como dizer “assistir os jogos” em vez de “assistir aos jogos”. Erros como esse não representam maiores problemas para o ouvinte, já que o sentido da mensagem não muda.
Entretanto, é possível que o locutor troque palavras, nomes de pessoas ou dados que afetarão não somente a informação, mas também causarão transtornos posteriores, como retratações ou processos judiciais.
Além de cuidar da fala, o locutor precisa lidar frequentemente com as suas emoções, por mais revoltantes ou tristes que as notícias e informações daquele dia sejam. É preciso ser profissional e entregar a notícia de forma imparcial.
Isso inclui saber abordar assuntos delicados como religião ou temas considerados polêmicos pela sociedade com cautela, pois, além de informações erradas, podem ser ditas palavras ou opiniões que não agradem a certos grupos. E, como a rádio é um meio de comunicação muito amplo, é preciso que se tenha respeito e alcance os mais variados tipos de público. Por isso, todos os assuntos devem ser tratados com bastante conhecimento, respeito e cautela.
Caso você tenha um público específico, a linguagem precisa atendê-lo: dificilmente uma rádio de esportes conseguiria uma boa audiência se utilizasse linguagem e gírias comumente usadas no mundo da moda, por exemplo. Então, é necessário conhecer seus ouvintes e descobrir qual é a melhor maneira de se comunicar com eles. Assim, eles se fidelizarão com o seu projeto e trarão mais pessoas para acompanhá-lo.
A importância de buscar um diferencial
Muitas rádios caem na chamada “mesmice”, trazendo formatos e linguagem muito semelhantes ou idênticos a outras emissoras, tornando-as menos interessante para o público.
Por mais que existam regras para uma boa comunicação, o radialista precisa inovar e trazer um diferencial na sua linguagem, de forma que consiga sobressair em relação aos demais, mantendo uma ótima comunicação e relação com quem o ouve. Isso passa pela identificação de boas oportunidades de conteúdo para rádio.
A comunicação é uma ferramenta tão importante que a sua falta é sentida até mesmo em áreas fora do rádio. Uma empresa que não mantém uma comunicação com seus funcionários e com o consumidor final enfrentará contratempos que comprometerão seu funcionamento.
Tanto a execução equivocada de procedimentos quanto a perda de um cliente podem ser causadas por uma falha de comunicação. Por isso, ela precisa ser sempre feita de forma clara e pessoal.
O que precisa ser evitado na linguagem do comunicador?
É normal que radialistas — principalmente os que estão começando na carreira — apresentem dificuldades para se comunicarem com uma linguagem adequada e compatível com o perfil do público. Por isso, siga com a leitura do nosso guia de comunicação e conheça a seguir algumas práticas que devem ser evitadas durante as transmissões:
Linguagem muito formal e gírias
O locutor precisa evitar uma linguagem rebuscada, utilizando palavras difíceis e pouco conhecidas. O ideal é que se tenha uma linguagem simples, direta, evitando também gírias ou palavras muito específicas de um certo local ou conhecidas apenas por determinado grupo.
Não cuidar da voz
Outra dica importante que afeta diretamente a fala do locutor é o cuidado com a sua voz e garganta. Sem os devidos cuidados, você pode dificultar a compreensão do que é falado, por meio de rouquidões, falha na voz ou dificuldade de pronunciar certas palavras.
Vícios de linguagem
Vícios de linguagem também precisam ser constantemente evitados. Por mais que sejam um traço da fala oral, eles tornam a fala enrolada e promovem a repetição de palavras. Preste atenção constantemente e se policie caso tenha esse hábito.
Não acompanhar outras rádios
A melhor forma de aprender a como se portar como radialista é acompanhando outros profissionais que já atuam no ramo há um certo tempo. Além de poder acompanhar fatores como entonação, respiração e linguagem, você poderá se colocar também como ouvinte, fazendo a distinção entre o que poderá agradar ao público ou não.
Não conhecer a sua audiência
É impossível saber qual a melhor forma de se comunicar com o seu público sem conhecê-lo. Por isso, acompanhar as redes sociais da própria rádio ou sobre os temas que ela aborda é uma forma de poder entender um pouco mais sobre aquele meio e, assim, desenvolver uma forma direta e simples de passar as informações.
Não respirar adequadamente
A respiração tem papel fundamental da fala, tanto de forma direta — pois a vibração das pregas vocais é o que dá origem a voz — quanto indireta, em relação ao controle da ansiedade e estresse. Comece a realizar exercícios de respiração regularmente. Se possível, relaxe tomando um pouco de água e fazendo alguma atividade relaxante antes de entrar ao ar ou começar as gravações.
Também separe momentos para o descanso da voz. Sem esse repouso, você poderá não conseguir trabalhar adequadamente nos próximos dias, devido a uma “perda” da voz, além da possibilidade de adquirir alguma lesão nos órgãos envolvidos no processo, como a garganta.
Ter uma má alimentação
Os alimentos que ingerimos também podem influenciar a saúde da nossa voz. Por isso, é importante manter uma alimentação saudável, evitando alimentos gordurosos ou muito ácidos, que podem causar refluxo e atrapalhar a sua locução. O chocolate também deve ser consumido com cautela — sobretudo, evite-o antes das gravações, já que ele estimula a produção de secreção vocal, o que atrapalha a saída da voz.
Da mesma forma, bebidas alcoólicas e tabaco podem trazer riscos à sua voz. O consumo constante de cigarros, por exemplo, faz com que o seu sistema respiratório seja comprometido, bem como as cordas vocais, causando muita irritação e ressecamento da garganta.
Como melhorar a sua comunicação?
O primeiro passo para melhorar a sua comunicação é ter prática. Mudanças não acontecem do dia para a noite e somente ao praticar e se policiar sobre os seus erros é que você conseguirá melhorar a sua linguagem aos poucos.
Buscar qualificação é uma ótima forma de entender o que precisa ser melhorado ou mudado na sua fala. Com professores e colegas que atuam na mesma área que você, ficará mais fácil identificar erros que pessoas comuns normalmente não encontrariam. Além disso, ganhará mais conhecimento e qualificação, tornando-se um profissional mais bem-visto no mercado e com melhores expectativas de ganhos, caso trabalhe de forma assalariada.
Também é possível fazer pequenos treinamentos em casa. Alguns exercícios estimulam as cordas vocais e melhoram a sua dicção, o que permite reproduzir melhor as palavras. Nesse sentido, ler textos e poesias em voz alta é uma ótima forma tanto de aprimorar o seu vocabulário quanto de treinar a sua entonação e velocidade de fala.
Entender a programação da rádio é outra forma de melhorar a sua fala, afinal, entender os assuntos que são tratados e a forma como eles são transmitidos lhe ajudará a ter um direcionamento sobre que tipo de postura você deverá adotar.
Mas atenção: ser natural demonstrará originalidade, portanto, não imite a fala de outros radialistas. Ademais, é importante que o locutor tenha uma certa bagagem, lendo textos, ouvindo outros profissionais e falando muito. Com isso, você naturalmente começará a moldar a sua fala.
Por fim, um radialista precisa praticar a empatia, ao se colocar no lugar do ouvinte e fazer com que ele se sinta respeitado dentro daquele meio, evitando tratar pessoas pertencentes a minorias de forma diferenciada, por exemplo, ao desconsiderar os reais motivos delas estarem em ascensão entre os temas abordados no momento, caindo no erro de fazer isso por meio de estereótipos.
Agora que chegou ao final do nosso guia de comunicação e já conhece as características da linguagem em rádio, com muito treino e paciência, você conseguirá aprimorar a sua fala e estabelecer uma comunicação direta e próxima aos seus ouvintes, permitindo não apenas que eles adquiram conhecimento e informação, mas se sintam como parte de todo o projeto, sendo representados e ouvidos.
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3 Comentário
ola amigo li e reli seu poste gostaria de saber como eu faço para ter ouvintes na minha radio e fazer dela mais ouvida, obrigado aguardo retorno?
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